A apresentadora Mônica Nóbrega, do portal Viver em Brasília, fez uma reportagem bacana sobre o Tarot Analítico. No papo, esclarecemos pontos polêmicos sobre o uso dos oráculos. Veja aí.
Tarot, um poderoso oráculo
João Rafael Torres é psicoterapeuta, sensível, observador da alma humana e um estudioso dos oráculos, especialmente o Tarot.
A conversa com ele correu solta, cheia de questionamentos existenciais, de busca de soluções e, muita, mas muita vontade de melhorar as nossas vidas.
O Tarot é surpreendente. Uma verdadeira sinalização para uma eficiente reflexão. Observar sinais, olhar-se com franqueza, aprender com erros antigos, reconhecer o momento, tudo isso dito por cartas que precisam ser compreendidas, “sentidas” por quem interpreta o Tarot.
“Jung enxergou no tarot uma tradução do inconsciente coletivo. Sob essa optica, o oráculo pode servir como instrumento para o autoconhecimento. Esse é o tema do artigo que publiquei no site do Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa “, João Rafael Torres.
O Tarot e as suas origens estão envoltas em mistério e abertas à especulação. Há quem defenda que as cartas derivam dos livros sagrados do Antigo Egipto. Pensa-se, por outro lado, que tenham sido originárias na Índia ou na China e que foram trazidas pelos ciganos para a Europa. Detectam-se no Tarot símbolos que se pensa conterem os segredos do Universo e a chave da natureza humana e influências das religiões Gregas e das filosofias Árabes e Indianas, assim como da Cabala Judaica.
Há documentos que comprovam serem as cartas de jogar já conhecidas na Bélgica em 1379.
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